Envie essa página a um amigo

Seu Nome:
Seu E-mail:
Nome do Amigo
E-mail do Amigo:
Digite uma mensagem para seu amigo


 


poesia enviada por: Elisson Brum

Eu não sei o que sou,
mas sei que sou.
Sei que tudo vem de forma natural,
e que tudo nem sempre é sempre normal.
Eu prefiro andar antes de correr,
por isso começo sempre devagar.

Mas aí, o logo vai...
e o vento vem,
como sempre sem pedir pra chegar,
e quando ver,
você não consegue mais ver nada.

Mas é bom também,
novamente todas as respostas sem mais porém.

E as horas decidem não parar,
o tempo não passa,
devagar é por isso que,
quero um motivo pra aproveitar,
bem mais do que a ultima brisa.

Agora quero uma ventania,
todavia uma ventania começa com um estranho
mudar de clima, o clima está mudando.

Certezas começam a aflorar minha terapia,
ritmos e sons diferentes também
agora, eu sou um novo eu!

Eu não tenho muitas coisas,
mas também não tenho respostas pra muitas,
o que tenho, sei que pode ser,
ou será sempre que acreditar.

Mas aí, o logo vai...
e o vento vem,
como sempre sem pedir pra chegar,
e quando ver,
você não consegue mais ver nada.

Mas é bom também,
novamente todas as respostas sem mais porém.

 
 

voltar

 

Celi Poesias